04 setembro 2014

Rastreio Bioquímico e Ecografia Morfológica

Não há dúvida que a medicina está hoje bastante avançada no que ao acompanhamento da gravidez diz respeito.
O método que o meu médico segue para efectuar o rastreio das mal-formações mais comuns é o rastreio bioquímico integrado que como já aqui disse conjuga dados ecográficos com dados bioquímicos.
Recebidos os resultados, a probabilidade do bébé ter trissomia 21 é inferior a 1 para 1 milhão, ou seja, é o valor mais baixo que se pode obter neste exame. Um outro despiste que eles fazem é relativo às doenças do tubo neural (DTN) mas esse assenta apenas na medição de uma proteínas no sangue materno que pode estar alterada por DTN ou outros factores. O valor que obtivemos aqui foi de 1:250 o que me deixou um pouco preocupada.
Contudo, o meu médico explicou que se houvesse algum problema seria perfeitamente vísivel na eco morfológica às 22 semanas. Então, no dia 4 de Junho lá fomos nós fazer a eco com a preocupação de sabermos se estava tudo bem ou se havia algum DTN.
Mal a médica começou fiz questão de lhe explicar as nossas preocupações e ela teve o cuidado de ver tudo à lupa. Tal como o meu médico nos tinha dito à partida, estava tudo bem. A coluna estava bem formada, o cerebelo também e todos os outros orgãos estavam como deviam.
Fiquei impressionada com a nitidez do coração. Vê-se tudo :)
Confirmou-se mais uma vez tratar-se de um menino e correu tudo muito bm.


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