Lá vou eu aumentar os números que o Sócrates quer diminuir....
24 fevereiro 2006
23 fevereiro 2006
20 fevereiro 2006
19 fevereiro 2006
A impaciente espera!
Domingo, 19 de Fevereiro, 2h da manhã.
Estou sentada em frente ao computador. Não consigo dormir.... Não se trata, no entanto, de uma insónia devido às preocupações do dia-a-dia, às coisas menos boas que de vez em quando sismam em atravessar o nosso caminho. Não. Nada disso.
Trata-se de uma insónia provocada por uma enorme ansiedade.
Anseio de todo o fundo do meu ser (que não é muito grande) pela chegada das tão prometidas 8h da manhã (ai, meu Deus, que nunca mais chegam). É que a partir dessa hora, todas os canais generalistas da TV Portuguesa (excepto o canal 2) vão fazer uma "mega-operação" de acompanhamento da trasladação do corpo da Irmã Lúcia. Estou, portanto, em pulgas.
As televisões mobilizaram meios e prometem uma emissão como nunca feita anteriormente neste país. A transmissão vai ser em directo, acompanhando a par e passo todo o cortejo (é assim que se chama?); para além das entrevista da praxe acho que houve um canal a conseguir até um exclusivo com a Irmã Lúcia para fazer uma balanço deste primeiro ano passado no além.
Sabem o que digo relativamente a isto tudo (e ainda estou só a adivinhar como vai ser o dia de amanhã)?
Sorte a nossa ela estar em Coimbra. Imaginem que tinha ido para um convento na Austrália!...
Estou sentada em frente ao computador. Não consigo dormir.... Não se trata, no entanto, de uma insónia devido às preocupações do dia-a-dia, às coisas menos boas que de vez em quando sismam em atravessar o nosso caminho. Não. Nada disso.
Trata-se de uma insónia provocada por uma enorme ansiedade.
Anseio de todo o fundo do meu ser (que não é muito grande) pela chegada das tão prometidas 8h da manhã (ai, meu Deus, que nunca mais chegam). É que a partir dessa hora, todas os canais generalistas da TV Portuguesa (excepto o canal 2) vão fazer uma "mega-operação" de acompanhamento da trasladação do corpo da Irmã Lúcia. Estou, portanto, em pulgas.
As televisões mobilizaram meios e prometem uma emissão como nunca feita anteriormente neste país. A transmissão vai ser em directo, acompanhando a par e passo todo o cortejo (é assim que se chama?); para além das entrevista da praxe acho que houve um canal a conseguir até um exclusivo com a Irmã Lúcia para fazer uma balanço deste primeiro ano passado no além.
Sabem o que digo relativamente a isto tudo (e ainda estou só a adivinhar como vai ser o dia de amanhã)?
Sorte a nossa ela estar em Coimbra. Imaginem que tinha ido para um convento na Austrália!...
Não nos conformemos!
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“São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem”.
Agostinho da Silva
A propósito da comemoração dos 100 anos do seu nascimento, vou deixar aqui alguns textos do Filósofo que me fascinou ainda na minha infância.
“São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem”.
Agostinho da Silva
A propósito da comemoração dos 100 anos do seu nascimento, vou deixar aqui alguns textos do Filósofo que me fascinou ainda na minha infância.
16 fevereiro 2006
15 fevereiro 2006
14 fevereiro 2006
Canção de alterne
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Pára de chorar
E dizer que nunca mais vais ser feliz
Não há ninguém a conspirar
Para fazer destinos
Negros de raiz
Pára de chorar
Não ligues a quem diz
Que há nos astros o poder
De marcar alguém
Só por prazer
Por isso pára de chorar
Carrega no batomAbusa do verniz
Põe os pontos nos Is
Nem Deus tem o dom
De escolher quem vai ser feliz
Pára de sorrir
E exibir a tua felicidade
Só por leviandade
Se pode sorrir assim
Num estado de graça
Que até ofende quem passa
Como se não haja queda
No Universo
E a vida seja moeda
Sem reverso
Por isso pára de sorrir
Não abuses dessa hora
Ela pode atrair
O ciúme e a inveja
Tu não perdes pela demora
E a seguir tudo se evapora
Carlos Tê / Rui Veloso
Pára de chorar
E dizer que nunca mais vais ser feliz
Não há ninguém a conspirar
Para fazer destinos
Negros de raiz
Pára de chorar
Não ligues a quem diz
Que há nos astros o poder
De marcar alguém
Só por prazer
Por isso pára de chorar
Carrega no batomAbusa do verniz
Põe os pontos nos Is
Nem Deus tem o dom
De escolher quem vai ser feliz
Pára de sorrir
E exibir a tua felicidade
Só por leviandade
Se pode sorrir assim
Num estado de graça
Que até ofende quem passa
Como se não haja queda
No Universo
E a vida seja moeda
Sem reverso
Por isso pára de sorrir
Não abuses dessa hora
Ela pode atrair
O ciúme e a inveja
Tu não perdes pela demora
E a seguir tudo se evapora
Carlos Tê / Rui Veloso
Would you be my valentine?
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A lenda de São Valentim
Valentim era um padre que viveu em Roma, no século III da Era Cristã. Nessa altura, o Imperador Cláudio II chegou à conclusão de que os melhores soldados eram os solteiros e proibiu que se celebrassem casamentos de jovens do sexo masculino. Valentim, que considerava essa medida uma injustiça, continuou a celebrar clandestinamente casamentos de jovens. Quando soube das acções do padre, Cláudio ordenou a sua execução. Reza a lenda que, enquanto aguardava a morte, o padre ter-se-á apaixonado pela filha do carcereiro, que o visitava regularmente. Na prisão, escreveu-lhe um bilhete que terá estado na origem da tradição actual, assinando "do seu Valentim".
A lenda de São Valentim
Valentim era um padre que viveu em Roma, no século III da Era Cristã. Nessa altura, o Imperador Cláudio II chegou à conclusão de que os melhores soldados eram os solteiros e proibiu que se celebrassem casamentos de jovens do sexo masculino. Valentim, que considerava essa medida uma injustiça, continuou a celebrar clandestinamente casamentos de jovens. Quando soube das acções do padre, Cláudio ordenou a sua execução. Reza a lenda que, enquanto aguardava a morte, o padre ter-se-á apaixonado pela filha do carcereiro, que o visitava regularmente. Na prisão, escreveu-lhe um bilhete que terá estado na origem da tradição actual, assinando "do seu Valentim".
12 fevereiro 2006
11 fevereiro 2006
Ser filho(a) do Belmiro de Azevedo?......Naaaaaaaa
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Quantas vezes não deram por vós a pensar: "Que bom seria ser filho(a) do homem mais rico de Portugal!..."
Pois é! Enganem-se aqueles que pensam que isso significa vida boa. Ora vejam um pequeno excerto da entrevista que Paulo Azevedo, filho de Belmiro de Azevedo, deu à Visão:
"Visão - Teve uma lua-de-mel on-the-road e em campismo. Faria isso hoje?
Paulo Azevedo - Mas essa lua-de-mel foi muito cara! Foi muito pouco dinheiro por dia, mas foram muitos dias. Foram três meses, numa carrinha Volkswagen."
Quantas vezes não deram por vós a pensar: "Que bom seria ser filho(a) do homem mais rico de Portugal!..."
Pois é! Enganem-se aqueles que pensam que isso significa vida boa. Ora vejam um pequeno excerto da entrevista que Paulo Azevedo, filho de Belmiro de Azevedo, deu à Visão:
"Visão - Teve uma lua-de-mel on-the-road e em campismo. Faria isso hoje?
Paulo Azevedo - Mas essa lua-de-mel foi muito cara! Foi muito pouco dinheiro por dia, mas foram muitos dias. Foram três meses, numa carrinha Volkswagen."
09 fevereiro 2006
Opções!
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Todos os dias somos confrontados com decisões. Decisões que de uma forma ou de outra, mais ou menos, afectam sempre a nossa vida.
Ontem tomei uma decisão. Hoje não me arrependo nada dessa decisão, aliás, estou bem feliz por a ter tomado. Amanhã, quem sabe?
Mas a vida é mesmo assim.... Não há decisões boas nem más! Apenas aquelas que no momento e dadas as circusntâncias nos pareceram mais adequadas!
Todos os dias somos confrontados com decisões. Decisões que de uma forma ou de outra, mais ou menos, afectam sempre a nossa vida.
Ontem tomei uma decisão. Hoje não me arrependo nada dessa decisão, aliás, estou bem feliz por a ter tomado. Amanhã, quem sabe?
Mas a vida é mesmo assim.... Não há decisões boas nem más! Apenas aquelas que no momento e dadas as circusntâncias nos pareceram mais adequadas!
03 fevereiro 2006
Aceitam-se caricaturas para publicação...
"Diversos jornais europeus publicaram, nas suas edições desta sexta-feira, algumas das polémicas caricaturas do profeta Maomé, que estão a provocar a ira da comunidade muçulmana.
Em Portugal, o «Público» reproduziu três dos 12 desenhos publicados a 30 de Setembro no diário dinamarquês «Jyllands-Posten» tendo o director do jornal português dito que não há qualquer tentativa de provocar com este acto."
Neste contexto, gostaria aqui abrir espaço para o contraditorio.
Desta forma, os milhares de muçulmanos que nos lêem diariamente poderão enviar-nos caricaturas sobre as mais diversas figuras católicas/cristãs que nos prometemos publicar :-D.
Ficamos a aguardar...
Em Portugal, o «Público» reproduziu três dos 12 desenhos publicados a 30 de Setembro no diário dinamarquês «Jyllands-Posten» tendo o director do jornal português dito que não há qualquer tentativa de provocar com este acto."
Neste contexto, gostaria aqui abrir espaço para o contraditorio.
Desta forma, os milhares de muçulmanos que nos lêem diariamente poderão enviar-nos caricaturas sobre as mais diversas figuras católicas/cristãs que nos prometemos publicar :-D.
Ficamos a aguardar...
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